Organizadores do evento prestam homenagem à diretora-presidente da CETESB
Durante o lançamento da 19ª edição da publicação “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – 2021”, produzido pela ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, em 06/12, a diretora-presidente da CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Patrícia Iglecias, foi homenageada pelas contribuições dadas ao longo de sua trajetória profissional à temática dos resíduos sólidos.
Patrícia Iglecias, por sua vez, reconheceu o importante papel dos estudos realizados pela ABRELPE para o setor de resíduos. Em sua explanação, ressaltou o fato de a CETESB fazer a avaliação ambiental e sanitária da operação de aterros sanitários no estado de São Paulo há mais de 20 anos.
“Essa avaliação, aliada à receptividade do setor privado para as orientações da CETESB, foi essencial para atingirmos o estágio atual de 97% de destinação de resíduos sólidos urbanos realizada de forma adequada no Estado.”
Segundo ela, o exemplo de São Paulo pode ser seguido para a melhoria da gestão de resíduos. “Colocamos a CETESB à disposição dos outros Estados para troca de experiências e capacitação”, concluiu.
Estiveram, também, no lançamento o gerente do departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais, João Luiz Potenza, e a gerente da divisão de Logística Reversa e Gestão de Resíduos Sólidos, Lia Helena Monteiro de Lima Demange, ambos da CETESB.
Histórico
A ABRELPE foi fundada em 1976 com o objetivo de desenvolver e fortalecer o segmento de gestão de resíduos sólidos no país, com respeito aos princípios da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável, por meio de parcerias com os setores público e privado.
“Ao completar 25 anos de atividade, renovamos nosso compromisso de representar o setor na defesa das melhores práticas para um serviço essencial à sociedade. Neste momento, nossa missão torna-se ainda mais relevante e passa a incorporar novas dinâmicas para que se alcance uma efetiva proteção ambiental, com o encerramento das práticas inadequadas, rumo a um modelo econômico circular”, ressaltou o presidente da entidade, Carlos Silva Filho.
Texto – Cristina Olivette
Revisão: Cristina Leite
Fotografia: Divulgação.
