A CETESB, como Centro Regional da Convenção de Estocolmo, em cooperação com o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) promoverá a segunda edição do curso na modalidade de ensino a distância (EaD) “Introdução à Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs)”.
O curso tem como objetivo informar os efeitos adversos ao meio ambiente e à saúde humana causados pelos Poluentes Orgânicos Persistentes, além de divulgar as informações existentes sobre a presença de POPs no Brasil e as estratégias e as ações atuais e futuras para a eliminação ou redução dessas substâncias no território nacional.
O curso EaD, disponibilizado pela Escola Superior da CETESB, será realizado em três edições consecutivas: de 13 a 26/02, de 27/02 a 5/03 e de 6 a 19/03. Serão duzentas e cinquenta vagas por edição e as inscrições são gratuitas.
Com carga horária de 20 horas, o curso emite certificado de conclusão aos participantes que realizarem as atividades previstas.
O público alvo são profissionais de nível médio ou superior de órgãos ambientais, setor da saúde, da indústria, de universidades, empresas de consultoria, organizações da sociedade civil e demais interessados.
As inscrições podem ser feitas no link abaixo: https://goo.gl/forms/E9fxaXi4gkJ0zbKy2
Conteúdo:
Fatos relacionados à exposição humana a Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs)
Histórico de tratados internacionais
Diretrizes e objetivos da Convenção
Os POPs e suas características
Linha do tempo: Histórico dos POPs no Brasil e no mundo
Toxicologia aplicada aos POPs e biomonitorização humana
Toxicologia dos POPs: efeitos na saúde humana e na vida silvestre
Medidas para reduzir, restringir e eliminar POPs
Plano Nacional de Implementação (NIP)
Como o Brasil está desenvolvendo seu NIP
Inventário sobre POPs no Brasil Livro
Revisão da Legislação sobre POPs
Informação, educação e conscientização
Assistência técnica – centros regionais
Avaliação da eficácia da Convenção
Dados de monitoramento no Brasil
Foto: Booklet