Neste texto são apresentadas as siglas utilizadas nesta terceira edição do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas em ordem alfabética.
- AC – Área Contaminada
- ACC – Área Contaminada Crítica
- ACO – Área Contaminada Órfã
- ACRe – Área Contaminada em Processo de Remediação
- ACRI – Área Contaminada com Risco Confirmado
- ACRu – Área Contaminada em Processo de Reutilização
- AFd – Área Alterada por Fonte Difusa
- AFe – Área Atingida por Fonte Externa
- ACI – Área Contaminada sob Investigação
- AME – Área em Processo de Monitoramento para Encerramento
- AN – Área Não Contaminada
- AP – Área com Potencial de Contaminação
- AQN – Área com Alteração de Qualidade Natural
- AR – Área Reabilitada para o Uso Declarado
- AS – Área Suspeita de Contaminação
- CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
- CMA – Concentração Máxima Aceitável
- CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
- DNAPL – “dense non-aqueous phase liquid”
- GAC – Gerenciamento de Áreas Contaminadas
- LNAPL – “light non-aqueous phase liquid”
- MCA 1 – modelo conceitual 1
- MCA 2 – modelo conceitual 2
- MCA 3 – modelo conceitual 3
- MCA 4 – modelo conceitual 4
- MCA 5 – modelo conceitual 5
- MCA 6 – modelo conceitual 6
- MCA 7 – modelo conceitual 7
- MCA 8 – modelo conceitual 8
- MCA 9 – modelo conceitual 9
- MCE – medida de controle de engenharia
- MCI – medida de controle institucional
- PLA – padrão legal aplicável
- SQI – substância química de interesse
- VI – valor de intervenção
- VP – valor de prevenção
- VR – valor de referência